quarta-feira, 12 de maio de 2010

Provérbios de Maio

Provérbios de Maio

Maio frio, Junho quente; Bom pão, vinho valente.
Mês de Maio, mês das flores, mês de Maio, mês dos amores.
Sol de Maio e boa terra, fazem melhor gado que o pastor mais afanado.
Em Maio, comem-se cerejas ao borralho.
Maio claro e ventoso faz ano rendoso.
Favas, Maio as dá, Maio as leva.
A melhor cepa, Maio a deita.
Maio couveiro não é vinhateiro.
Maio jardineiro, enche o celeiro.
Maio hortelão, muita palha, pouco pão.
Maio serôdio ou temporão, espiga o grão.
Em Maio verás, a água com que regarás.
Quando em Maio não troa (troveja) , não é ano de broa.
Maio que não der trovoada, não dá coisa estimada.
Maio pardo, faz o pão grado.
Em princípio de Maio corre o lobo, voa o gaio.
Enxame de Maio, a quem o pedir dai-o e o de Abril guarda-o para ti.
Fiandeira não ficaste porque em Maio não fiaste.
Fraco é Maio que não rompe uma croça.

Dia da Mãe















Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.



O poema que dedicámos à nossa Mãe
Mãe
Queria o Mundo para te dar,
Mas só tenho uma flor ,
E um coração pequenino ,
Carregadinho de amor
Beijinhos para todas as mães.

Trabalho realizado com a orientação da Profª de Informática











25 de Abril



Naturalmente que já ouviste falar no 25 de Abril de 1974, mas provavelmente não conheces as coisas como os teus pais ou os teus avós que viveram nesta época. Sabias que o golpe de estado do 25 de Abril de 1974 ficou conhecido para sempre como a "Revolução dos Cravos"?
Como não houve a violência habitual das revoluções (manchada de sangue inocente), o povo ofereceu flores (cravos) aos militares que os puseram nos canos das armas.
Em vez de balas, que matam, havia flores por todo o lado, significando o renascer da vida e a mudança!
Sabias que em Portugal a escola só era obrigatória até à 4ª classe?
Todos os homens eram obrigados a ir à tropa (na altura estava a acontecer a Guerra Colonial) e a censura, conhecida como "lápis azul", é que escolhia o que as pessoas liam, viam e ouviam nos jornais, na rádio e na televisão.
Trabalho realizado na aula de Informática