Os professores que lecionam nesta escola, juntamente com seus alunos decoraram o recinto escolar com muita imaginação e criatividade. Numa fase que evidencia dificuldades económicas em todos os setores, reciclar é palavra de ordem. Foi o que aconteceu na decoração que os referidos professores desenvolveram. Parabéns a todos os que colaboraram.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Concurso " Leitura em voz alta"
Realizou-se na nossa escola, no dia16 de Dezembro, a final do concurso de «Leitura em voz alta» para os alunos dos 3º e 4º anos de escolaridade, atividade promovida pela Biblioteca escolar do Agrupamento.
Na nossa turma, participaram a Tatiana e o Diogo. Fizeram todos uma leitura muito expressiva. Os vencedores foram, Diogo Silva do 3º ano e Mariana Rodrigues do 4º ano.
A todos os participantes foi entregue um relógio e um certificado de presença e aos vencedores um livro de literatura infantil.
Parabéns a todos os participantes!
Na nossa turma, participaram a Tatiana e o Diogo. Fizeram todos uma leitura muito expressiva. Os vencedores foram, Diogo Silva do 3º ano e Mariana Rodrigues do 4º ano.
A todos os participantes foi entregue um relógio e um certificado de presença e aos vencedores um livro de literatura infantil.
Parabéns a todos os participantes!
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Feliz Natal
Este é o pinheiro Alfa pintado por nós, com a colaboração da professora
Natal é Nascimento de Jesus
As famílias reúnem-se
Tenham todos, um Santo Natal
Amor, Saúde e Paz
Linda, esta quadra festiva!
Votos de Boas Festas
Natal é Nascimento de Jesus
As famílias reúnem-se
Tenham todos, um Santo Natal
Amor, Saúde e Paz
Linda, esta quadra festiva!
Votos de Boas Festas
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Plano Nacional de Leitura
No âmbito do projeto " 5m de leitura", estamos a ler a obra de Sophia de Mello Breyner " Noite de Natal".
Antes de iniciarmos a leitura fizemos a exploração dos elementos paratextuais capa/contracapa e lombada e pesquisamos a biografia da autora.
Produzimos um pequeno texto sobre o que sugeria o título do livro, antecipando o conteúdo da história.
Durante a leitura, vamos fazendo diversos exercícios de compreensão da leitura.
Biografia
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu na cidade do Porto, em 1919, viveu em Lisboa, onde estudou e tirou o curso de Filologia Clássica e faleceu no dia 2 de Julho de 2004.
Sophia de Mello Breyner Andresen é considerada uma das poetisas e escritoras de livros para crianças mais importantes da Literatura Portuguesa.
Possui uma obra vastíssima, que inclui, contos e obras poéticas. Os seus livros relatam as vivências da autora durante a infância. Por exemplo, para escrever A Floresta a autora inspirou-se na quinta da avó onde costumava passar férias enquanto criança.
Em 1999 Sophia de Mello Breyner Andresen recebeu o Prémio Camões, sobre o qual muito se falou e escreveu na altura.
Antes de iniciarmos a leitura fizemos a exploração dos elementos paratextuais capa/contracapa e lombada e pesquisamos a biografia da autora.
Produzimos um pequeno texto sobre o que sugeria o título do livro, antecipando o conteúdo da história.
Durante a leitura, vamos fazendo diversos exercícios de compreensão da leitura.
Biografia
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu na cidade do Porto, em 1919, viveu em Lisboa, onde estudou e tirou o curso de Filologia Clássica e faleceu no dia 2 de Julho de 2004.
Sophia de Mello Breyner Andresen é considerada uma das poetisas e escritoras de livros para crianças mais importantes da Literatura Portuguesa.
Possui uma obra vastíssima, que inclui, contos e obras poéticas. Os seus livros relatam as vivências da autora durante a infância. Por exemplo, para escrever A Floresta a autora inspirou-se na quinta da avó onde costumava passar férias enquanto criança.
Em 1999 Sophia de Mello Breyner Andresen recebeu o Prémio Camões, sobre o qual muito se falou e escreveu na altura.
Como produto final, recreamos o Natal do Manuel, retratado na história.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Dia das Bibliotecas
Para assinalarmos o dia das Bibliotecas Escolares
assistimos , no anfiteatro, a uma história digital "Dez Dedos, Dez Segredos" de Maria Alberta Menéres.
assistimos , no anfiteatro, a uma história digital "Dez Dedos, Dez Segredos" de Maria Alberta Menéres.
A Tatiana fez o resumo da história do limoeiro que não dava flor nem fruto, contada pelo Dedo Maior, o Pai de Todos.
O César fez a ilustração da história.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Biblioteca Escolar
Nos dias 18 de outubro e 17 de Novembro, ficamos a conhecer melhor a nossa Biblioteca.
Na 1ª visita calendarizada, aprendemos que os documentos estão organizados nas estantes, segundo um sistema de ordenação universal, (CDU)
Falamos também das regras a cumprir e do funcionamento da BE.
Na 2ª visita, tivemos uma pequena formação sobre a implementação da utilização do Guião Big 6, na pesquisa de informação.
Link para aceder ao Blog das Bibliotecas Escolares do Agrupamento:
http://bibliovaldevez.blogspot.com
Na 1ª visita calendarizada, aprendemos que os documentos estão organizados nas estantes, segundo um sistema de ordenação universal, (CDU)
Falamos também das regras a cumprir e do funcionamento da BE.
Na 2ª visita, tivemos uma pequena formação sobre a implementação da utilização do Guião Big 6, na pesquisa de informação.
Link para aceder ao Blog das Bibliotecas Escolares do Agrupamento:
http://bibliovaldevez.blogspot.com
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Teatro " O Pavão Misterioso"
No dia 13 de Outubro, alguns alunos da nossa escola, deslocaram-se até à Casa das Artes de Arcos de Valdevez para ver a peça de teatro ´´O Pavão Misterioso" representada por dois atores brasileiros da companhia de teatro”Forrobodó”.
Conta a história de um rapaz chamado Evangelista que se apaixonou por uma Condessa que vivia na Grécia , trancada num quarto de um sobrado.
Adoramos este espetáculo e gostaríamos de voltar a ver estes atores maravilhosos.
Conta a história de um rapaz chamado Evangelista que se apaixonou por uma Condessa que vivia na Grécia , trancada num quarto de um sobrado.
Adoramos este espetáculo e gostaríamos de voltar a ver estes atores maravilhosos.
Celebração do Dia Mundial da Alimentação
Bebida saudável
Os sumos de fruta fresca são tesouros de vitaminas antioxidantes e minerais, para além de contribuírem com bastante água para o organismo, tão importante nos dias quentes de verão.
Para as pessoas que não gostam de comer fruta (e para as que gostam também!), a ingestão de de batidos é uma óptima forma de o fazer, quase sem dar por isso. Uma vez que toda a fruta é incorporada no batido, e não apenas o sumo, não se perde um nutriente muito importante, a fibra.
BATIDOS de FRUTA
Material:
•Uma varinha mágica + o seu copo misturador ou uma liquidificadora;
•Uma faca para descascar a fruta (usar com cuidado);
•Palhinhas;
•Vários copos.
Coloca no copo misturador a fruta que pretendes bater, mas não enchas mais de metade. Pode ser só de um tipo ou experimenta várias frutas.
Junta um pouco de leite, até à quantidade que queres fazer. Nós achamos que o açúcar não faz falta, mas se quiser pôr em frutos ácidos...
Bate tudo muito bem ou até chegares à consistência que pretendes. Coloca tudo no frigorífico durante cerca de meia hora.
Despeja a mistura nos copos, sem esqueceres de mexer bem antes, e coloca em cada um uma palhinha.
Os sumos de fruta fresca são tesouros de vitaminas antioxidantes e minerais, para além de contribuírem com bastante água para o organismo, tão importante nos dias quentes de verão.
Para as pessoas que não gostam de comer fruta (e para as que gostam também!), a ingestão de de batidos é uma óptima forma de o fazer, quase sem dar por isso. Uma vez que toda a fruta é incorporada no batido, e não apenas o sumo, não se perde um nutriente muito importante, a fibra.
BATIDOS de FRUTA
Material:
•Uma varinha mágica + o seu copo misturador ou uma liquidificadora;
•Uma faca para descascar a fruta (usar com cuidado);
•Palhinhas;
•Vários copos.
Ingredientes:
• Fruta lavada e descascada: morangos, bananas, peras, mangas; pêssegos, etc.;
• Leite ou iogurtes naturais.
• Fruta lavada e descascada: morangos, bananas, peras, mangas; pêssegos, etc.;
• Leite ou iogurtes naturais.
Coloca no copo misturador a fruta que pretendes bater, mas não enchas mais de metade. Pode ser só de um tipo ou experimenta várias frutas.
Junta um pouco de leite, até à quantidade que queres fazer. Nós achamos que o açúcar não faz falta, mas se quiser pôr em frutos ácidos...
Bate tudo muito bem ou até chegares à consistência que pretendes. Coloca tudo no frigorífico durante cerca de meia hora.
Despeja a mistura nos copos, sem esqueceres de mexer bem antes, e coloca em cada um uma palhinha.
Servir fresco.
Olá Amiguinhos...
Olá, olá...
Temos andado desaparecidos mas com muitas coisas interessantes feitas. Por vezes , o tempo para nos dedicarmos ao blog é para outras coisinhas... e não conseguimos manter as nossas publicações atualizadas
Temos andado desaparecidos mas com muitas coisas interessantes feitas. Por vezes , o tempo para nos dedicarmos ao blog é para outras coisinhas... e não conseguimos manter as nossas publicações atualizadas
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Feliz Páscoa
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Semana da Leitura
No âmbito do projeto "A poesia bate à porta" o Diogo bateu à porta das turmas do 1º Ciclo e do Jardim de Infância e recitou o seguinte poema:
Sou Gente
Eu tenho um pesar comigo,
Bem fundo dentro do peito;
Porque vejo com tristeza
Que ninguém me tem respeito.
Eu bem sei que sou criança,
Mas gente já sou também;
Penso cá no meu besunto:
Ou sou gente, ou sou ninguém.
Às vezes a minha professora,
Quando está impertinente,
Diz-me assim: -ó rapaz,
Tu pensas que já és gente?!
Outras vezes, se em conversa
Quero meter o bedelho,
Brada logo minha mãe:
-Cale-se lá, seu fedelho!
As pequenas lá da escola,
Quando, zangado lhes ralho,
Voltam-se umas para as outras:
- «Não querem ver o pirralho?!»
E a criada da casa?!
(Que grande raiva me mete!)
Não me quer chamar senhor,
Só me chama seu pivete.
Tudo isto me arrelia;
‘Estou num nervoso constante
Pois então para ser gente,
É preciso ser gigante?
Ensinaram-me umas tias
Que eu tinha, já muito velhas,
Que não se media o burro
Por suas grandes orelhas.
Sou gente; não sou respício,
Nem pivete, nem pirralho;
Que sou gente vós bem vedes
Já vos mostrei quanto valho.
No dia da poesia, fizemos este poema
Vês o mar e dizes barco
Vês o sol e dizes verão
Vês uma rã e dizes charco
Vês uma casota e dizes cão
Bebes uma limonada e vês limão
Vês a escola e dizes professor
Vês amarelo e dizes cor
Ouves o coração tum tum
E dizes Amor!..
(Trabalho coletivo)
Sou Gente
Eu tenho um pesar comigo,
Bem fundo dentro do peito;
Porque vejo com tristeza
Que ninguém me tem respeito.
Eu bem sei que sou criança,
Mas gente já sou também;
Penso cá no meu besunto:
Ou sou gente, ou sou ninguém.
Às vezes a minha professora,
Quando está impertinente,
Diz-me assim: -ó rapaz,
Tu pensas que já és gente?!
Outras vezes, se em conversa
Quero meter o bedelho,
Brada logo minha mãe:
-Cale-se lá, seu fedelho!
As pequenas lá da escola,
Quando, zangado lhes ralho,
Voltam-se umas para as outras:
- «Não querem ver o pirralho?!»
E a criada da casa?!
(Que grande raiva me mete!)
Não me quer chamar senhor,
Só me chama seu pivete.
Tudo isto me arrelia;
‘Estou num nervoso constante
Pois então para ser gente,
É preciso ser gigante?
Ensinaram-me umas tias
Que eu tinha, já muito velhas,
Que não se media o burro
Por suas grandes orelhas.
Sou gente; não sou respício,
Nem pivete, nem pirralho;
Que sou gente vós bem vedes
Já vos mostrei quanto valho.
No dia da poesia, fizemos este poema
Vês o mar e dizes barco
Vês o sol e dizes verão
Vês uma rã e dizes charco
Vês uma casota e dizes cão
Bebes uma limonada e vês limão
Vês a escola e dizes professor
Vês amarelo e dizes cor
Ouves o coração tum tum
E dizes Amor!..
(Trabalho coletivo)
Alfa
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Cientistas de Palmo e Meio
Dia de Reis
Vamos deixar aqui algumas quadras, recolhidas por nós, que os nossos avós cantavam.
Nós vimos cantar os Reis
Não é para ganhar dinheiro
É para ficar a lembrar
O dia 6 de Janeiro
É noite de Reis,
Vamos festejar,
Depois de comer um bolo
Vamos cantar.
Meu senhores bem sabeis
Que os Reis são para cantar
Na casa destes senhores
Boas festas vimos dar.
É dia de Reis,
Vamos a festa preparar,
Tanta coisa por fazer,
Não há tempo para brincar.
Levante-se daí senhora
desse banquinho de prata,
venha-nos dar a janeira
que está um frio que mata.
Levante-se daí senhora
desse banco de cortica,
venha-nos dar a janeira
ou de carne ou de chouriça.
Venham-nos dar a janeira
se no-la quiserem dar,
nós somos de muito longe
não podemos cá voltar.
Nós vimos cantar os Reis
Não é para ganhar dinheiro
É para ficar a lembrar
O dia 6 de Janeiro
É noite de Reis,
Vamos festejar,
Depois de comer um bolo
Vamos cantar.
Meu senhores bem sabeis
Que os Reis são para cantar
Na casa destes senhores
Boas festas vimos dar.
É dia de Reis,
Vamos a festa preparar,
Tanta coisa por fazer,
Não há tempo para brincar.
Levante-se daí senhora
desse banquinho de prata,
venha-nos dar a janeira
que está um frio que mata.
Levante-se daí senhora
desse banco de cortica,
venha-nos dar a janeira
ou de carne ou de chouriça.
Venham-nos dar a janeira
se no-la quiserem dar,
nós somos de muito longe
não podemos cá voltar.
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